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A justiça do país permitiu que a menina faça a operação e passe a usar documentos com nome masculino. Para a juíza Heather Carter, a menina, que foi avaliada por uma equipe formada por especialistas como um psiquiatra e um endocrinologista, tem maturidade suficiente para tomar tal decisão.
A pedido da adolescente, sua mãe ingressou na Vara de Família. Já o pai é contra o tratamento com hormônios. Um primo da menina disse ao jornal "Herald Sun" que ela foi condicionada a pensar como um garoto devido à forma como foi criada pela mãe.
Ao menos 50 pessoas entre mulheres, travestis e homens profissionais do sexo em Campinas (a
Para abrir o encontro, a instituição organizou um debate com Gabriela Leite, ativista da Organização Não-Governamental (ONG) Davida - fundada no Rio de Janeiro em 1992 para orientar prostitutas sobre o direito à cidadania -, com a coordenadora do Programa DST/Aids de Campinas, Maria Cristina Feijó Januzzi Ilario, e com Luana de Jesus, representante da Associação de Travestis e Transexuais de Florianópolis (Abeh).
De acordo com dados do Ministério da Saúde, a população brasileira de profissionais do sexo é formada em sua maioria por jovens com idades entre 20 e 29 anos, com poder aquisitivo entre um e quatro salários mínimos e com nível de escolaridade elementar (1º grau incompleto). Não há um levantamento oficial sobre o número de profissionais do sexo em Campinas, mas segundo estimativa da Associação das Mulheres Guerreiras, ao menos 400 pessoas trabalham no ramo.